O Brasil ocupa a terceira posição entre os países com o maior número de assaltos na América Latina, perdendo apenas para o México e Argentina, de acordo com pesquisa realizada em 2015 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Os dados alarmantes não param por aí, pois estatísticas do Atlas da Violência de 2019, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), também demonstram que houve um crescimento de cerca de 6,8% no número de pessoas assassinadas por meio de armas de fogo no país.
Com os altos índices de criminalidade as pessoas têm buscado alternativas para resguardarem sua integridade, de seus familiares, seus bens e residências. Em 1972, nos Estados Unidos, foi criado o National Neighborhood Watch Program, que em português significa “Programa Nacional de Vigilância de Bairro”, iniciativa que promove a segurança de um bairro e seu entorno, realizado pela própria comunidade em parceria com órgãos de defesa. Aqui no Brasil, a prática tem sido aderida em diversas regiões, e é muito conhecida como Vigilância Solidária.
Já diz nossa Constituição que a “segurança é um dever do estado e responsabilidade de todos”. Portanto, em conjunto com a Polícia Militar e a Polícia Civil, a comunidade atua de forma preventiva, em conjunto com a vizinhança. A comunidade organiza-se para fazer o monitoramento da região a partir da rotina de toda a vizinhança, definindo os pontos mais críticos a serem combatidos, e ajudando a reduzir os altos índices de criminalidade no país. Em São Paulo, por exemplo, uma residência é invadida por hora, apontam dados divulgados pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), dado que chama atenção para um problema que persiste em ocorrer.
Para reduzir e garantir efetividade no combate a ações criminosas, moradores têm investido pesado em alternativas capazes de evitar o tão temido roubo ou furto de suas unidades.
A Segurança Patrimonial Privada é um importante aliado, que traz afetivo apoio aos moradores e serve como base de apoio nas atividades da comunidade e do trabalho das polícias Militar e Civil, por meio de equipes preparadas, como a Cadiz. Através de um conjunto de estratégias e atividades coordenadas, as equipes trabalham para prevenir e minimizar furtos, roubos e perdas patrimoniais de empresas, condomínios ou residências. O trabalho permeia não apenas o patrimônio financeiro (dinheiro), mas também bens materiais como veículos, estoques, instalações, equipamentos, construções e, principalmente, a vida.
A Segurança privada funciona melhor quando amparada pela tecnologia. Sistemas de CFTV (circuito fechado de TV), alarmes e monitoramento são algumas das alternativas de segurança adquiridas no mercado. Capazes de inibir um crime, intimidando possíveis ações de meliantes, fazem o papel de observar a movimentação na região, através de câmeras de monitoramento. Ótima opção para reunir provas que venham ser necessário em alguma investigação policial, se houver. O mercado disponibiliza diversos modelos, a escolha do cliente, com opções variadas entre as que mais se destacam no ambiente quanto as mais discretas que podem ficar escondidas em locais estratégicos, à prova de chuva, baixas e altas temperaturas.
As ações de Vigilância Solidária podem ser altamente eficazes com o apoio de uma Segurança Privada, capaz de planejar e executar um plano de segurança, feito por profissionais com larga experiência de mercado, o que garante aos clientes o sucesso nas operações. O planejamento e a implantação demandam acompanhamento técnico de um profissional capacitado no segmento de segurança, custo esse que é benéfico ao cliente, já que poderá contar com reposição de profissionais em caso de atrasos, faltas ou demissões, além de desfrutar de uma estrutura incrível com amplo quadro de funcionários, sistema de recrutamento e seleção.
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